
Não faça guerra, faça cultura...
Agora me lembro das minhas aulas de sociologia e óbvio de Maquiavel, afinal é melhor o homem ser amado por suas ideias do que temido por sua força. Seria bem melhor que a munição do artefato bélico fossem livros invés de armas. Porque canhões não transformam uma sociedade apenas a destrói enquanto Livros pode ate ressuscitar, te transportar sem você se quer mexer um dedinho. Agora é assim, toda vez que eu escrever a palavra Livro, será com um L maiúsculo, pois Livros para mim é tão importante como Deus.
Espero que a cada dias as pessoas desenvolvam mais iniciativas, afinal o mundo pode ate mudar mas o prazer da Leitura deve ser o mesmo!
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Tanque de guerra do amor aos livros
É como se todos os leitores do mundo se sentissem temerosos quanto ao rumo da literatura e dos livros. Só isso explica o alto nível de criatividade para disseminar a leitura. Desde estantes improváveis até projetos mirabolantes, pessoas ou empresas têm conseguido chamar a atenção para os livros.
Raul Lemesoff não deixou por menos ao resgatar um tanque de guerra Ford Falcon de 1970 e criar um tanque de livros. Com a sua “Arma de Instrucción Masiva” (Arma de instrução massiva), Raul percorre as ruas de Buenos Aires distribuindo livros gratuitos para a população, e recolhendo doações. Genial que um veículo antes utilizado pra algo tão destrutivo quanto a guerra tenha se tornado um meio lúdico de levar a literatura para perto das pessoas. Não deixem de ver o vídeo, matéria da AFP sobre a iniciativa.