"Aquele abraço" - Aposentada leva terapia do abraço à Cracolândia

 http://razoesparaacreditar.com/wp-content/uploads/2013/05/abracoterapia.jpg

Os passos curtos conduzem Maria Albertina França, 70 anos, pela rua Gusmões, um dos epicentros da zona paulistana conhecida como Cracolândia. O caminhar lento da senhora pela via coincide com o apagar dos cachimbos recheados com crack, em sinal de respeito. A área que o governo municipal quer chamar de Nova Luz fica em plena escuridão.

“Dona Tina vem aí”, anuncia um dos meninos sentado na calçada, droga recém-apagada em punho e cobertor enrolado no pescoço. Alguns levantam e cercam a mulher, prontos para receber a terapia idealizada pela assistente social aposentada.

“Uma vez por semana, venho até aqui (sozinha e à noite) trazer abraços”, explica sobre o método, empregado há um mês e de forma voluntária, para contribuir com o resgate da dependência química no local.


http://i0.statig.com.br/bancodeimagens/5y/v6/a0/5yv6a08zuvuqve4w9dq42elk1.jpg
A terapia do afeto de dona Tina compõe – e contrasta – com o mosaico de iniciativas governamentais e de entidades do terceiro setor para brigar contra o uso compulsivo de crack em uma das regiões mais endêmicas do País.

O primeiro censo realizado pela Universidade Federal de São Paulo, divulgado este ano, apontou 1 milhão de usuários da droga no Brasil . A Cracolândia paulistana reúne parte deles, a céu aberto, em uma mistura de sotaques nacionais e até internacionais.

“Me faz lembrar da minha ‘abuela’ ( avó em espanhol )”, diz Cristina Isabel, argentina, trinta e “alguns” anos de idade, em referência à dona Tina. São dez anos em São Paulo, cinco anos de crack e “cinco anos sem abraçar ninguém, trocando qualquer gesto por pedra, vivendo sozinha e cercada por interesseiros”, contabiliza Cristina, em um choro compulsivo, ao soltar o abraço e partir pela Gusmões dizendo que o encontro com a aposentada a fez “ganhar a noite, ganhar o mês, na verdade, ganhar o ano”.

 abracoterapia3
Quem apita?
A atuação ao estilo ‘carinho de vó’ foi desenhada com base em dois ingredientes nas políticas públicas contra o crack que a aposentada considera fundamentais, porém inexistentes “em tudo que já viu”.

“Em tudo que li, ouvi e participei sempre senti falta de duas coisas: afeto e a voz dos próprios usuários de droga”, avalia Dona Tina, enquanto caminha com os dois braços para trás, do alto de seus 1,50 metro, batom nos lábios e casaco de lã para proteger do frio de 16 graus que marcava a sexta-feira em que a reportagem caminhou com a aposentada pelas ruas do crack.

“Acompanho de perto tudo que já foi pensado para a cracolândia paulistana, desde a revitalização imobiliária, o uso da força policial, a internação à força ( chamada de internação involuntária) , além da idealização de tratamentos médicos”, afirma.

“Nada funcionou, as coisas só pioraram. Então resolvi botar o meu bloco na rua”, diz ela, que se aposentou do serviço social, mas não “das causas sociais”.

 abracoterapia2
 
Dona Tina, então, vai às ruas semanalmente, abraça os usuários de crack e aproveita o ensejo para ouvir o que eles acreditam ser importante para a área e para a recuperação.

“Quem pita é quem apita” diz ela sobre o slogan do projeto “Aquele Abraço”, idealizado em parceria com o amigo e militante das ruas, o arquiteto Arnaldo de Melo.

“Já marcamos reuniões e a proposta é levar as contribuições dos moradores da cracolândia à Secretaria Municipal de Saúde e à Defensoria Pública.”

 abracoterapia6
Banhos
 
A oferta de um espaço com chuveiros para uso gratuito dos usuários de droga estampa uma das primeiras anotações de Maria Albertina sobre as demandas locais. Um banho chega a custar até R$ 10 nas pensões que enquadram a cracolândia. O preço pode ser dobro para as mulheres, não raro aliciadas a trocar o corpo por uma chuveirada.

Por vezes, estar limpo é o passaporte para um prato de comida e para a proteção. As mais jovens e mais bonitas, conforme atestado pelo iG , ocupam o posto de vendedoras de pequenas quantidades de crack no local. Acabam protegidas pelo status, em uma condição instável e perigosa, mostrou o relato de uma garota com aparência de 15 anos, em meio ao abraço em Dona Tina.

Na última sexta-feira friorenta, a menina vestindo blusa com o umbigo à mostra, cabelos encaracolados até a cintura e piercing no nariz, confessou estar "cabreira" por ter tomado calote e não saber como prestar contas sobre a dívida.

abracoterapia7
 
Oferecer o banho, acredita dona Tina, pode ser uma maneira de deixá-los menos vulneráveis ao escambo típico do local, que troca pedras por qualquer coisa, até por uma rápida passagem pelo chuveiro.

“As pessoas pensam que quem usa crack não tem dignidade, não quer estar limpo, cheiroso, como se isso não fosse importante”, diz.

“Todo mundo gosta também de falar que eles não passam fome aqui no Centro, por receberem comida toda hora. Eu me pergunto: imagina o que é passar a vida sem nunca escolher o que vai comer. Quem se satisfaz com restos?”

Na roda de samba
 
Foi este questionamento que fez Maria Albertina França deixar a casa em Jaú, interior paulista, onde nasceu e viveu confortavelmente até os 20 anos.

“Escolhi o serviço social como carreira pois sabia que a vida era mais complexa do que a fazenda do meu pai”, diz ela, que logo se instalou no centro paulistano, local da residência e do trabalho.
Ela já atuou com todas as populações consideradas excluídas: menores em conflito com a lei, prostitutas, travestis e moradores de rua. Uma jornada que não deixou tempo para filhos, apesar dos amores vivenciados.

Toda experiência profissional serviu de base para o “Aquele Abraço”, em curso agora. Mas é na roda de samba, no Largo Santa Cecília – onde Dona Tina termina o dia de ‘abraçasso’ na Cracolândia, às 22h – que ela confessa o gatilho da inspiração.

“Sou de uma geração em que a demonstração do afeto pelos pais era rara. Aprendi a abraçar com a população com que atuei. Tinha dificuldade de entrega no início e só então percebi como é mágico abraçar”, lembra, cantarolando as músicas, bebericando o suco de maracujá e comendo a porção de frango à passarinho, dividida com todos que passam pelo local.

São estudantes, donos do comércio, moradores de rua, usuários de droga, policiais, camelôs, taxistas. Ninguém perde a oportunidade de dar um abraço em Dona Tina.

Fonte: IG

VOCÊS PRECISAM CUIDAR DE SI





Extraído de: Blog Carmen Arabela

Mestra Pórtia

Meus amados. Vocês podem cuidar das pessoas, mas, se vocês não cuidam de si mesmos, esse cuidado externo de nada lhes valerá.

Vocês precisam cuidar de si. Cuidar do seu olhar. Cuidar dos seus sentimentos. Cuidar do seu caminhar. Cuidar de perceber quem você é: O que você sente; o que você pensa; o que você fala; o que você come; o que você pratica.

Esse olhar para o seu interior e cuidar de ser quem você é; é a fonte de toda saúde, é a fonte de toda a inteligência e longevidade.

Aquela pessoa que olha pra si, não é egoísta. Egoísta é aquele que olha pra si e não faz nada pros outros e nem pra si mesmo.

Olhar para si mesmo é um ato de compreensão. É a busca do interior. Se reconhecer. Se cuidar.  Se colocar limites. E assumir, na sua maturidade, o papel de Pai e de Mãe de si mesmo. O papel daquele que pondera, daquele que coloca limites e aquele que dá força. Essa força está em você.

As pessoas sofrem porque elas esperam dos outros essa compensação. Apostam no casamento, no parceiro, na parceira, essa orientação; esse carinho; esse amparo.
Apostam no trabalho, no rendimento, no dinheiro… O bem estar e a felicidade.

Quando você foca em si mesmo, se observa, observa o porquê das suas atitudes, das suas palavras, do se comportamento, da sua dor, da sua alegria ou da sua tristeza. Você está se assenhorando do seu destino. Você está reconhecendo as suas potencialidades e as suas falhas. Você está dando força a si mesmo.

E aí, quando você amar alguém… Quando você abraçar um amigo… Você está fazendo isso como uma expressão de amor e não de carência.

Quando você se conhecer profundamente e você tocar o outro, você estará tocando o outro, porque você quer lhe oferecer carinho, gentileza, afeto, companheirismo. Não porque você está buscando aprovação do outro, ou, tentando seduzi-lo de alguma forma.

A sedução não é amor. Se mostrar belo, poderoso para alguém, não é demonstração de poder, nem de amor… É autoafirmação.

Quando você olha pra você mesmo, quando você ama a vocês mesmo, você têm uma força incrível pra se relacionar com todas as pessoas a sua volta.

Você reconhece os limites que a pessoas colocaram para você e não se machuca com eles. Você aprende a receber os “nãos” que a vida oferece, sem se quebrar por ouvir um Não.

Você aprende a amar com os olhos, a amar com as mãos, com as palavras. E aprende a não precisar das pessoas. A amar, oferecendo sem esperar, nada em troca.  

E ainda, nas relações íntimas, familiares, que normalmente são as relações mais complicadas, porque ali está o seu karma… Quando você olha pra você, quando você se fortalece na meditação, na oração, no autoconhecimento: você será capaz de transitar entre as pessoas. Ouvi-las, apoiá-las. Dar o seu amor. Sem sofrer pelas portas fechadas, sem sofrer pelas palavras amargas.

Você saberá conviver, oferecendo o seu melhor e potencializando o melhor do outro.

Mas o primeiro passo é na sua própria direção. O primeiro passo é pra você mesmo. É se reconhecer. É olhar pra dentro de si. É amar a si mesmo, apesar de todas as falhas, apesar de todos os erros. E transformar aquilo que você pode.  

A força do amor, do verdadeiro amor, libera de qualquer tipo de dependência. Assim, você transformará os seus relacionamentos: o seu casamento, o seu namoro, a sua amizade, as suas relações profissionais. Porque você não terá mais medo da rejeição, nem das palavras rudes, nem do desafeto, nem do fracasso.

Fortalecido no amor, você será capaz de ouvir qualquer crítica, mesmo as descabidas. Porque você vai aprender a não depender tanto da opinião das pessoas e nem do sucesso das suas empreitadas.

Com amor, você se deite. Com amor, você se levante. Com amor, você desenvolva todo o seu dia. Com amor, você olhe para dentro. E com amor, você se doe para fora.

Eu Sou Mestra Pórtia e aqui estou para dizer que amo vocês. E não abandono nenhum dos meus filhos, nem na hora de profunda escuridão. 

Aqueles que estão sintonizados, com o poder da Chama Violeta, serão testados. Porque a força vem do interior, do principio de tudo, que é a energia que está no coração. É algo que nasce em você e que nunca pertencerá à outra pessoa.

A força é sua. O amor está em você. Compartilhe, porque ele é a bondade. Mas ele está em você.

Bênçãos e Luz. Sigam em Paz. 

____________________________________________________________
Nome de Referência: Vocês precisam cuidar de si
Mestra: Pórtia
Data: 26/06/2013
Local: Espaço Alpha Lux
Canal: Maria Silvia Orlovas
Transcrição: Patrícia Viégas

Fonte: http://mariasilviaporlovas.blogspot.com.br/2013/06/mestra-portia-voces-precisam-cuidar-de.html

RENÚNCIA ÀS LEMBRANÇAS E PENSAMENTOS



 

RENÚNCIA ÀS LEMBRANÇAS E PENSAMENTOS

Da atividade secreta em Cristo e do objeto da vida monástica.
Quando tiverdes suprimido, por fora, as distrações; quando tiverdes, por dentro, renunciado aos pensamentos, vosso espírito despertará para as obras e para as palavras espirituais. Ao relacionamento com vossos parentes e amigos, sucederá o das diversas virtudes. Já não haverá aquelas palavras vãs, inseparáveis das relações mundanas: a meditação e a elucidação das divinas palavras trabalhadas em vosso espírito, vão iluminar e instruir a vossa alma.
O afrouxamento dos sentidos é uma cadeia para a alma; sua sujeição traz a ela a liberdade. O pôr do sol traz a noite: assim, Cristo se retira da alma invadida pelas trevas e dilacerada pelos animais invisíveis. O sol se levanta: os animais selvagens voltam a suas tocas. Cristo se ergue no firmamento da alma em oração, todo o relacionamento com o mundo se dissipa; a amizade com a carne desaparece e o espírito parte para sua obra – a meditação das coisas divinas – até a noite. Ele não inscreve em limites temporais a prática da lei espiritual; não lhe basta realizá-la numa certa medida: ele a estende até o momento da morte e da libertação da alma. É nisso que já pensava o profeta, quando dizia: “ Quanto eu amo a tua lei! O dia todo permaneço a meditá-la” (Sl 118,97). O  dia era para ele todo o curso da vida terrestre.
Suspendei, pois, as relações de fora, e batalhai por dentro contra os pensamentos, até encontrar o lugar da oração pura, a casa que Cristo habita: ali, ele vos iluminará com sua ciência, vos deleitará com sua visita e vos fará encontrar alegria nas provações suportadas por sua causa; e rejeitar, como vos faria o absinto, os prazeres do mundo.
A tempestade agita as ondas do mar; enquanto os ventos não enfraquecem, as vagas não se acalmam, nem, o mar se aquieta. Os sopros do mal igualmente agitam, na alma negligente, as lembranças dos parentes, dos familiares, dos espetáculos e de todas as outras imagens do prazer. Esses sopros sugerem-lhe que se ocupe dessas pessoas e coisas, pelos olhos, pela conversa, pelo corpo todo, de modo a fazê-la desperdiçar o momento presente. Depois, estareis sozinha na cela, a alma devorada pela lembrança do que vistes e ouvistes. Aí está como passa na perfeita inutilidade a vida de uma monja.
As ocupações mundanas imprimem lembranças na alma, como os pés deixam marcas na neve. Se damos de comer aos animais, quando os faremos morrer? Se nos distraímos na prática e nos pensamentos de apegos e frequentações insensatas, quando faremos morrer o sentido da carne? Abraçamos uma vida segundo Cristo; quando a viveremos? As marcas dos passos na neve desaparecem  sob os raios do sol ou são levadas por uma boa chuva. Do mesmo modo, as lembranças impressas em nossa alma através da propensão ao prazer, e de nossos atos, dissipam-se quando Cristo, na oração, se ergue no coração, em meio a uma ardente chuva de lágrimas.
Assim, pois, a monja que não se conduz conforme a ordem da razão, quando apagará as impressões e tendências adquiridas, acumuladas na alma? Deixando  a sociedade do mundo, realiza-se materialmente a prática das virtudes. Mas, para gravar na alma as boas lembranças; para conseguir que as palavras divinas estabeleçam nela, com prazer, a sua morada, é preciso apagar da alma a lembrança de vossas ações anteriores. Por meio de orações constantes, acompanhadas de compunção.
A iluminação produzida pela lembrança perseverante de Deus, unida a um coração contrito corta as más lembranças, como se fosse uma navalha.
Imitai a prudência das abelhas. Quando percebem um enxame de vespões esvoaçando ao seu redor, permanecem na colmeia, escapando assim à maleficência de seus adversários. Os  vespões são as frequentações mundanas; fugi delas com o maior cuidado, permanecei na colmeia de vosso mosteiro. De lá, esforçai-vos por penetrar no “ castelo” mais interior da alma, na casa de Cristo, onde reinam, sem contradição, paz, alegria e quietude.
São os dons, os raios pelos quais o nosso sol espiritual, Cristo, recompensa a alma que o acolhe com liberal generosidade.


FONTE: LIVRO PEQUENA FILOCALIA
O LIVRO CLÁSSICO DA IGREJA ORIENTAL
EDITORA  PAULUS

SUPER – HERÓI



 

SUPER – HERÓI

Era dia de entrega dos boletins escolares. Além dos boletins, a professora costumava entregar as redações e os trabalhos que os alunos tinham feito. Seu Nestor ficou feliz demais ao receber o material de seu filho. Para surpresa de seu Nestor, na redação sobre os super-heróis, Juninho havia escrito sobre o pai. O homem quase morreu de felicidade. Mostrou a redação para todos os colegas do escritório. Passou no bar da esquina e fez questão de mostrar a beleza que o filho tinha escrito. Que maravilha. Como um filho poderia escrever tantas coisas bonitas a respeito do próprio pai? Ao chegar em casa, já com um presente embaixo do braço para retribuir ao filho, o pai, alegre, feliz e entusiasmado quis saber:
- Filho querido, não sabia que você me admirava tanto. Por que você resolveu escrever sobre mim como super – herói?
- Não é bem assim, pai, é que eu não sabia como escrever “ Arnold Schwarzenegger”.


FONTE: LIVRO A CURA DO RESSENTIMENTO
PE. LÉO,SCJ
EDIÇÕES LOYOLA

MANTENHA A CABEÇA ERGUIDA



 

MANTENHA A CABEÇA ERGUIDA

Embora nesta vida existam pessoas que nos põem para baixo, também existem aquelas que nos levantam. No Salmo 3:1-3, o salmista diz que apesar da sua situação extrema, ele não está desesperado nem ficando deprimido porque a sua confiança está no Senhor, Aquele que o faz andar de cabeça erguida.
Quando estamos deprimidos, tudo à nossa volta parece desmoronar. Perdemos nossa força; nossas cabeças e mãos e nosso coração começam a pender para baixo. Até os nossos olhos e a nossa voz se abaixam. Ficamos abatidos porque olhamos para os nossos problemas em vez de olharmos para o Senhor.
Independente do que esteja nos deixando abatidos, o Senhor nos encoraja em toda a Sua Palavra a levantarmos nossas cabeças e mãos e olharmos para Ele. Encontramos um desses muitos exemplos em Gênesis 13:14, quando Deus diz a Abraão, que havia sido enganado por seu sobrinho Ló, para  “levantar” os olhos e olhar ao redor em todas as direções, pois estava lhe dando como herança toda a terra que ele podia ver. No Salmo 24:7, o salmista diz: “ Abram-se, ó portais; abram-se, ó portas antigas, para que o Rei da glória entre”. Em 1 Timóteo 2:8, o apóstolo Paulo incentivou as pessoas a orarem “levantando mãos santas”.
Essas instruções são importantes e devem ser lembradas por nós hoje. Quando as pessoas nos decepcionam, Deus quer que, em vez de ficarmos desanimados e deprimidos, decidamos levantar a cabeça e os olhos e mirarmos nas possibilidades e não nos problemas ao nosso redor, confiando que Ele nos conduzirá a uma situação melhor – porque Ele tem uma para nos dar.
Podemos ser tentados a dizer: “ Ah, de que vale isso?” e simplesmente desistir em vez de seguir em uma nova direção como fez Abraão. Mas o Senhor está constantemente nos exortando a levantarmos nossos olhos, nossa cabeça e nosso coração para fazermos um inventário das nossas bênçãos, não dos nossos problemas. Deus nos incentiva a olharmos para Ele porque Ele tem planos de nos abençoar e de nos fazer abundantemente prósperos.
A despeito de como a sua vida tenha chegado até este ponto, você só tem duas opções. Uma é desistir e abandonar tudo; a outra é seguir em frente. Se você decidir seguir em frente, mais uma vez terá somente duas escolhas. Uma é viver em constante depressão e infelicidade; a outra é viver com esperança e alegria.
Escolher viver com esperança não significa não ter de enfrentar decepções ou situações desanimadoras outra vez; significa apenas que você decidiu não permitir que elas o afudem. Em vez disso, você levantará os olhos, as mãos, a cabeça e o coração, e olhará, não para os seus problemas, mas para o Senhor, que prometeu cuidar de você levando-o à abundância e à vitória.


FONTE: BÍBLIA DE ESTUDO
JOYCE MEYER
BELLO PUBLICAÇÕES

PRECE PODEROSA DE SOCORRO NO DIA DA ANGÚSTIA



 

PRECE PODEROSA DE SOCORRO NO DIA DA ANGÚSTIA

Grande Deus e Senhor da minha alma, quando problemas se apresentam, eu recorro a esta oração, confiando no nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Preciso ser envolvido no poder de Teu Espírito Santo, e que toda graça do céu venha ao encontro de minha vida, seja esmagado o império do mal, seja destruída toda obra do maligno, afastada toda inveja, afaste-se de mim a maldade, meu corpo seja curado e que haja sobre mim a bênção da prosperidade, progresso em meu trabalho, bonança em meu lar, vitória para meu viver e mais fé para vencer.
Com Deus vencerei! Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém.


FONTE: LIVRO ORAÇÕES DE PODER III
MAISA CASTRO, ORG.
RABONI EDITORA
 
© Copyright - Mariely Abreu - Design e Codificação - Todos os direitos reservados Voltar ao Topo!