A arte do tricô, onde o tricô fala por si





A arte do tricô, onde o tricô fala por si


Ontem eu assisti a uma entrevista de uma artista muito especial a Ana Teixeira, confesso que eu não conhecia o trabalho dela mas ate que ontem ao dar pausa nas leituras diárias para jogar tempo fora assistindo a programas no estilo Talk Show, foi bem interessante porque a Ana Teixeira, eu categorizo como “Gentileza do Dia”, pois no meio da correria do dia-a-dia, das notícias negativas e acontecimentos que nos assustam... É um prazer imenso se deparar com pessoas que doam suas vidas em prol do próximo.
 Ao ler um pouco sobre a Ana Teixeira, li algumas entrevistas que ela concedeu a imprensa em geral e uma das entrevistas, a jornalista coloca a palavra trabalho, literalmente entre aspas e realmente isso é de chatear porque infelizmente algumas pessoas não valorizam a ação dos artistas a tal ponto de não considerar essas ações como trabalho. Agora, o que muito me impressiona é que para alguns ser artista não é trabalho mas ser um político corrupto, tudo muda de figurino. Lamentável a visão dessa “nossa sociedade” (e pões aspas nisso), onde o artista é desvalorizado e o ladrão se torna uma ação de empoderamento.
O fato é que Ana Teixeira tem diversas ações, cuja eu considero como inspiradoras. São ações lindas e nos faz desejar que o mundo tenha mais pessoas como a Ana. Uma dessas ações é a Escuto Histórias de Amor, onde pessoas sentam ao lado de Ana e literalmente deixam o coração falar, contam o que sentem e tornam esse momento mais que especial. Ana viajou por diversos países levando esse projeto de Escuto Histórias de Amor, e como bem ela descreveu na entrevista, o que chamou atenção é que as pessoas sentem a necessidade de serem compreendidas. Ana não possui domínio do Alemão, quando as pessoas percebiam que Ana não dominava esse idioma prontamente elas tentavam a comunicação usando o inglês ou ate mesmo outro idioma que Ana tem domínio.
  Essas histórias que Ana escuta, de fato mudaram a vida dela e como ela percebe o mundo. Ela não conta essas histórias para ninguém, fica em sigilo, ou como ela bem mesmo diz, fica no tricô vermelho.
 Ao terminar de assistir a entrevista que Ana concedeu, eu fiquei com aquela sensação de “Não termina, estava tão legal”, sem falar que fiquei com muita vontade de conhecer melhor esse projeto que de fato é muito bonito.
Abaixo segue o vídeo onde vocês podem conhecer um pouquinho do belo trabalho da Ana Teixeira e sua arte relacional, que para mim é uma novidade que eu literalmente estou amando. Sem sombra de dúvidas, a arte é sempre bela, inspiradora e modificadora. De fato precisamos de um mundo que se tenha mais artistas, menos líderes e “agentes de empoderamento”.
  Não poderia terminar esse texto sem dizer: “VIVA A ARTE!” – Entoou essa frase mas sem aspas por favor, porque aspas deixo a carga da CPI, que de fato irá precisar de muitas aspas para explicar o – INEXPLICÁVEL.



Jéssica Cavalcante

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