A DOR DE UM CONTINENTE

 



A DOR DE UM CONTINENTE



Quem não conhece a dor jamais olhou para os lados durante a sua vida. Vive numa espécie de redoma e nada vê além de si mesmo.
A dor não é algo sentido apenas em si e por si mesmo, mas principalmente quando se vê um irmão em condições indigna de vida, com fome, frio, desabrigado, doente e sem condições dignas de um ser humano.
Nos dias de hoje assola quase um continente inteiro e poucas são as providências internacionais para dar conta dessa situação.
Nascer na África, ao sul do Saara, é carma? É  sim, mas não se pode, em nome do carma, deixar milhões de seres humanos ao abandono, pois é isso que está acontecendo com os que lá vivem.
O número de socorristas que trabalha sobre esse continente é bastante grande. Procuram atuar, no plano da matéria, para que os sobreviventes do caos reinante em muitos países possam ter um pouco de amparo e suportem sua sina. No plano espiritual, amparam os que desencarnam e os conduzem para os hospitais de reenergização e recomposição, onde são cuidados aos milhares. Quanto sofrimento,  quanta dor. Quanta falta de amor e de fraternidade no planeta. Quantos desequilíbrios e desigualdades.
No astral, a recomposição nem sempre é rápida, pois os corpos estão franzinos e desenergizados. A autoimagem e o amor- próprio estão destruídos, os mentais afetados e os emocionais  em frangalhos. Os  fluidos utilizados nos tratamentos são retirados de frutos especiais e preparados com água,Fluidificada por seres de luz. Até as roupas de cama e as águas dos banhos têm um preparo especial, para ajudar a recompor os corpos espirituais corroídos. Alguns tratamentos são bastante longos e requerem cuidados especiais, principalmente quanto aos emocionais. Há equipes especializadas nesses tratamentos, espécies de psicólogos do astral, que organizam grupos, nos quais os participantes vão sendo orientados sobre as Leis da criação, o processo reencarnacionista, o  princípio, o fator  evolutivo e outros fatores da criação.
Os desencarnes coletivos também são cuidados por  equipes socorristas que conduzem os espíritos para os locais de tratamento e grupos de orientação. Lembrem-se  de que estamos falando das esferas luminosas, pois os que vão direto para  as trevas, nas esferas negativas, têm outras formas de recepção.
A primeira esfera de luz é local de recepção e tratamento. Em alguns lugares, são tantos os espíritos que chegam doentes e atormentados que, num primeiro momento, pode ficar difícil alojá-los em condições adequadas. Aos poucos, as situações vão se ajeitando.
Vão sendo atendidos e, quando melhoram, seguem para outras moradias, junto de parentes que os encontram e os levam, ou vão para abrigos, cidades, escolas e outros locais.
A recepção e o tratamento no astral não é igual para todos, mas todos são atendidos e encaminhados, conforme seus merecimentos e suas condições de discernimentos emocionais e mentais.



Fonte: Livro Sermões de um Mestre
Pena Branca
Aos Filhos da Terra
Lurdes de Campos Vieira
Editora: MADRAS

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