30% dos profissionais seguiram carreira que sonhavam na infância


Breve Comentário:

A pesquisa abaixo mostra que as crianças querem ser e apenas 30% delas cumprem esse sonho ao chegarem em fase adulta. Quando eu era criança meu sonho já era ser escritora e depois ter uma segunda profissão que também fosse relacionada a pesquisa. Na época eu tinha dúvidas entre pesquisar a área de saúde ou educação, pois são áreas quais eu possuo admiração e apego. E como eu ja descrevi outras vezes, em alguns artigos que escrevi, a mentalidade da criança é diferente da mentalidade de um adulto porque a percepção é diferenciada. Para uma criança cientista se detém apenas uma área, enquanto um adulto sabe que existem diversas áreas para pesquisa e que essas áreas se fundem, tornando assim uma interdisciplinariedade. Ou seja, para o adulto é possível pesquisar saúde e educação, saúde e tecnologia, história e tecnologia e assim sucessivamente. Então quando se é criança é natural que a criança tenha um raciocínio e uma maneira de ver o mundo diferenciada.
 Outro ponto que me chamou muita atenção é que as crianças preferem ser professor e cientista do que um atleta, e eu pensei que fosse exatamente o contrário pois sabemos que atualmente jogadores são praticamente  heróis, devido a essa extrema exposição na mídia. Desejo que essas crianças consigam realizar seus sonhos, serem cientistas, professores, atletas e principalmente exemplo de vida e de estímulos para modificar a nossa sociedade.

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Pesquisa do LinkedIn mostrou quais eram as profissões dos sonhos de infância dos usuários da rede. De acordo com o levantamento, 30,3% dos mais de 8 mil profissionais pesquisados, em 17 países, seguiu a carreira que sonhava na infância. É um sinal de que a maioria das crianças não confirma, quando adulto, o que responderam quando pequenos à famosa pergunta: “O que você quer ser quando crescer?”.
Como parte do estudo “profissões dos sonhos”, a empresa pesquisou mais de 8 mil profissionais globalmente para descobrir a aspiração de carreira mais comum na infância e quantos profissionais tem essas profissões atualmente.
Praticamente um em cada três usuários do LinkedIn pesquisados ao redor do mundo afirmaram que trabalham atualmente na profissão sonhada na infância ou seguem uma carreira relacionada.
VEJA AS PROFISSÕES DOS SONHOS DOS ENTREVISTADOS QUANDO ERAM CRIANÇA
Engenheiro civil (Foto: Reprodução)
HOMENS1º) Engenheiro civil (15%)
2º) Piloto de avião ou helicóptero (7,9%)
3º) Professor (7,4%)
4º) Cientista (6,6%)
5º) Jogador de futebol ou atleta (5,1%)
Professora sala de aula (Foto: Reprodução)
MULHERES
1º)
 Professora (15,6%)
2º) Médica ou enfermeira (6,2%)
3º) Escritora, jornalista ou romancista (5,6%)
Veterinária (5,6%)Advogada (5,6%)
Fonte: Linkedin
Os profissionais que disseram que não tem a profissão sonhada na infância acabaram deixando o sonho de lado por terem se interessado por uma área diferente com o passar dos anos (43,5%).
“Os trabalhos que aspiramos quando criança são a janela para nossas paixões e talentos”, diz Nicole Williams, expert de carreira do LinkedIn. “Identificar e entender essas paixões são a chave para melhorar nossa performance e aproveitamento no trabalho que fazemos atualmente, mesmo se não forem relacionados à carreira que sonhamos quando criança.”
Mais de 70% dos profissionais disseram que a característica mais importante da profissão dos sonhos é “ter prazer no seu trabalho.” Em segundo lugar está “ajudar os outros” (8%), seguido de “um bom salário”, com um pouco mais de 6% da escolha dos profissionais.
Brasil


As carreiras tradicionais como engenharia, magistério, advocacia e medicina foram as mais citadas pelos brasileiros. Mais de 550 usuários do país participaram da pesquisa.

Apesar de o futebol ser a paixão nacional, ocupações relacionadas ao esporte ficaram apenas em quinto no ranking das profissões dos sonhos dos homens. A liderança ficou com os engenheiros (15%), seguidos por piloto de avião ou helicóptero (7,9%), professor (7,4%), cientista (6,6%) e atleta profissional ou olímpico (5,1%).
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Já entre as mulheres, 15,6% sonhavam em se tornar professoras. As ocupações da área da saúde ficaram em segundo lugar: médica, enfermeira e técnica de enfermagem tiveram 6,2%. Em seguida estão: escritora, jornalista ou romancista (5,6%), veterinária (5,6%) e advogada (5,6%).
Mais de 49 mil usuários do LinkedIn no Brasil são arquitetos, mais de 34 mil são estilistas de moda e mais de 31 mil são CEOs. Há também 15 arqueólogos, mais de 90 joalheiros e mais de 600 especialistas em vinho/cerveja.
Atualmente, o LinkedIn conta com mais de 187 milhões de usuários globalmente e mais de 10 milhões no Brasil.

Fonte: G1

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