E quando dizem que não se importam


 

E quando dizem que não se importam

  As pessoas (incluindo eu, afinal também sou uma pessoa) muitas vezes dizem “Eu não me importo” com certas atitudes, certos comentários, certas realidades e etc. Falamos que não nos importamos mas é notório que nem sempre isso é uma realidade, eis a maior dúvida do mundo moderno:  Engulo sapos para dar uma de racional aumentando a incidência de doenças psicossomáticas ou prefiro manter minha saúde intacta, com mais juventude usando de sinceridade ao expor o que realmente sinto e sou?
  A grande maioria prefere bancar a PHYNA, dar uma de racional e logicamente aumentar a probabilidade de no futuro vir a sofrer de doenças psicossomáticas. Cada pensador, cientista, profissional tem uma visão sobre o corpo alguns seguem a linha mecanicista com a “grande máquina da vida” – o corpo humano, outros preferem seguir a ideologia que o corpo não é uma máquina mas sim uma ferramenta interacionista, com isso muitos irão descartar o fato que o emocional pode adoecer as pessoas, outros irão associar certas emoções com sintomatologias de certas doenças. Porém nesse caso é fundamental, temos que usar a racionalidade mas em compensação não podemos usar o nosso pensamento como uma arma para assassinar a nós mesmos.
  Algumas pessoas dizem não se importar mas logo em um curto prazo de tempo, elas ficam com machas avermelhadas pelo corpo – há quem diga que é devido a mudança climática afinal um dia quente transforma nossa pele em um verdadeiro ‘casco de tartaruga’, e outros irão associar com a emoção desequilibrada da raiva. O fato é que nessa pessoa existe uma conseqüência de algo, seja do clima ou do acesso a raiva.
  Dizemos que não “estamos nem aí” mas por dentro estamos nos corroendo que nem um ácido, irritados, com emoções ruins e quando algo vai ruim conosco se remete a praticamente toda a nossa vida. Ou seja é praticamente, um castelo de cartas onde tudo está interligado, vamos ser mais realistas e mais humildes, afinal é melhor admitir que está com raiva e se tratar dessa emoção do que esperar uma doença e tratá-la de uma forma que as vezes não é tão simples quanto pensamos... A escolha é sempre nossa, ou encaramos a nossa realidade que só nós conhecemos ou iremos colher os frutos nada positivos da camuflagem que fazemos diante dessa realidade.

Jéssica Cavalcante

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