PENSE MAIS SOBRE A SUA VIDA, QUEM VOCÊ É DE VERDADE ?

OIIIII MEUS AMORES, O TEXTO ABAIXO NÃO TEM NEM O QUE COMENTAR,AFINAL  ELE FALA POR SI SÓ.EU PEÇO QUE TODOS LEIAM E REFLITAM MUITO, AFINAL CADA DIA EM NOSSAS VIDAS É DIFERENTE DO OUTRO. ENTÃO COMECE A TRATAR A TODOS POR IGUAL NÃO IMPORTA SE ELE É UM DOUTOR OU GARI AFINAL SE RESPIRA É SER HUMANO, SE FOMOS PENSAR, MUITOS DE NÓS DAMOS MAIS AMOR AOS NOSSOS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO DO QUE AS PESSOAS NAS RUAS, OUTROS DÃO MAIS AMOR AOS SEUS CACHORRINHOS DO QUE AOS PRÓPRIOS FILHOS.
  ESTÁ NA HORA DE REFLETIRMOS, ANALISAR QUE SOMOS DE VERDADE E COMO ESTAMOS AGINDO ULTIMAMENTE NÃO SÓ CONOSCO MAS COM A VIDA, NÃO A NOSSA MAS A VIDA DE OUTRAS PESSOAS, E COMO BEM DIZEM : "REVEJA OS SEUS CONCEITOS".



Respeito: passe adiante!
 
 

"O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'
  

'Fingi ser gari por  1 mês e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social. 

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.
O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo.
Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'.
Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano.
'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço.
Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro.
Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central.
Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu.
Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido ne ssa condição psicossocial, não se esquece jamais.
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.
Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.
Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
FONTE: MENSAGEM RECEBIDA POR E-MAIL
BEIJOKAS NO CORAÇÃO...
JÉSSICA S.CAVALCANTE


3 comentários:

  1. Géssica, menina linda e abençoada, seu póster é excelente.

    Acho que o ser humano precisa obrigatoriamente respeitar à todos, digo:TODOS OS SERES VIVOS! Tanto o ser humano:as crianças, os velhinhos, jovens...como os animais, as árvores!

    Assim como precisamos ser respeitados, devemos tb, respeitar.

    É gratificante quando fazemos o bem hoje, mesmo que aquele a quem fizemos o bem não agradeça, pois há DEUS, lá em cima, que só duplica, triplica....as bênçãos sobre nossa vida!

    Parabéns pelo póster.

    Beijos e fica com Deus.

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  2. Adorei o texto!!!faz pensar com realmente somos. um abraço

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  3. Sucesso na vida, busca de visibilidade.
    Sucesso na vida
    Para a sociedade moderna, o referencial do sucesso na vida é dinheiro, fama e poder. De um modo geral, todos aspiram a issso e os jovens são educados nessa direção. Mas o ruim da história é que poucos conseguem chegar lá. Uma vez constatada a inviablidade do tal "sucesso", a opção qu geralmente fica é a busca do conforto e entretenimento. Essa passa ser a meta da vida para a maioria. Em geral aqueles que logram alcançar o tal "sucesso" ficam intoxicados pelo próprio "sucesso" e o ego incha. Mas, como tudo na vida tem um preço o "valor" que se paga é alto-- a absorção desmesurada no próprio ego leva, invariavelmente, a um total desleixo da contraparte espiritual da vida e, como consequência, a alma definha.(Purushatraya Swami)

    Devemos reconhecer que, apesar das evidências de conhecimento adquirido nas diversas áreas (engenharia, medicina, odontologia, psicologia, pedagogia, antropologia, cosmologia, etc.), ainda estamos distantes da compreensão de uma infinidade de fenômenos. Buscar o conhecimento profundo da vida e de sua busca do bem comum, independentemente de reconhecimento humano.

    A busca do conhecimento fundamentada na consciência espiritual profunda produzirá as descobertas que efetivamente farão diferença na elevação da qualidade de vida no planeta.

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Tenha um dia abençoado e que as bênçãos de Deus sejam sempre frequentes em sua vida! Amém.

 
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