HISTÓRIA DO NATAL

FELIZ NATAL!!!!!!!!

COMO SURGIU O NATAL.
O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, 
Filho de Deus, sendo atualmente uma das festas católicas 
mais importantes.


Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi 

em meados do século IV d.C. que se começou a festejar o
 nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado 
a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a
 verdadeira data do Seu nascimento. 


Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro 

como sendo o dia de Natal prende-se como fato de esta data
 coincidir com a Saturnália dos romanos e com as festas 
germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas
 estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade
 de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua 
conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o 
acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta 
data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não
 ao nascimento de Jesus Cristo.

O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo, que é o 

verdadeiro Sol de Justiça (Mateus 17,2; Apocalipse 1,16), e 
transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, 
equiparada desde cedo à Páscoa.
Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, 

converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs, em parte 
germânicas e em parte romanas.


Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o
 costume
de, em toda a cristandade, se construírem presépios,
já que estes

reconstituíam a cena do nascimento de Jesus.
 A árvore de Natal
 surge no século XVI, sendo enfeitada 
com luzes símbolo
 de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição
 de Natal é a 
troca de presentes, que são dados pelo Papai
 Noel ou pelo
 Menino Jesus, dependendo da tradição de
 cada país


Apesar de todas estas tradições serem importantes (o Natal já 

nem pareceria Natal se não as cumpríssemos), a verdade é que
 não nos podemos esquecer que o verdadeiro 
significado de Natal
 prende-se com o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo
com um único propósito: o de justificar os nossos
 pecados através da sua própria morte. Nesses tempos,
sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão
divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. Então,
 Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem
pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda
 a Humanidade através da Sua morte, para que um dia
 possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele,
Cristo, Filho de Deus. Assim, não se esqueçam que
o Natal não se resume a bonitas decorações e a
 presentes, pois a sua essência é o festejo do nascimento
 Daquele que deu a Sua vida por nós, Jesus Cristo. 




O MENINO JESUS.
Jesus, em hebreu, Jehoshua, abreviado em Jeshua, 
que quer dizer “Javé, é a salvação”, o filho de Deus, 
segundo o Evangelho, e o Messias anunciado pelos 
profetas. Nasceu em Belém da Virgem Maria, em 25
 de dezembro do ano de 749 de Roma, embora o
 cálculo feito no século VI pelo frade Dionísio, e que
 serve de cronologia da era cristã, colocou o nascimento,
 erradamente, no ano de 754. Jesus morreu crucificado,
 no ano 33 da era moderna. A seguir uma bela versão popular
 do nascimento do menino Jesus.



"Prestes a dar a luz, José e Maria entraram num pasto

 e encontraram uma cocheira. À meia-noite em ponto, 
ela deu à luz a uma criança. Colocou o menino no cocho
 onde os animais comiam e descansou. Este fato significa
 que mais tarde a carne dele seria o nosso alimento
 na comunhão.


Quando o Menino Jesus nasceu, surgiu no firmamento 

uma cruz onde estava escrito: Glória Deus nas alturas e
 paz na terra aos homens de boa vontade. É o anjo da 
Glória que segura uma faixa com esses dizeres. Nisso o
 galo do céu cantou e o da terra que estava sobre a manjedoura
 também cantou: "Jesus Nasceu!" O boi que pastava 
perguntou com o seu mugido: - Aonde? Um carneiro 
branco que era do curral de São João Batista, respondeu: 
- Em Belém! Um cabrito que pastava por ali também, não
 acreditou e zombando, berrou dizendo uma blasfêmia:
 - Beeeerda...



Nesta noite fazia frio. A vaca e a jumenta começaram a bafejar
 sobre o menino para aquecê-lo, e por isso foram abençoadas.
 Uma fêmea de gambá foi ao rio, banhou-se para tirar o mau 
cheiro, e veio oferecer seu leite para Maria dar ao menino.
 Esta agradeceu e abençoou-a, dizendo que ela pariria sem 
dor, e seus filhos nasceriam numa bolsa.


Uma estrela brilhou no Oriente. Os pastores estavam 

apascentando suas ovelhas, e vendo os raios da luz 
caírem sobre a manjedoura, para lá se foram. Dois deles
 tocando os seus instrumentos e um levando um cordeirinho 
de presente. Este pastor era Dimas, o bom ladrão, que veio
 mais tarde morrer do lado de Cristo. Uma camponesa foi 
levar seus presentes de frutas e flores, visitar e adorar ao 
Menino. Mais tarde o povo da Judéia levou patos, frangos 
e frutas de presente. São essas prendas que se pode dar 
aos foliões para as festas de encerramentos das folias.


Saindo de uma gruta aparece um caçador que, por casualidade,

 encontrou aquela cena. Ele estava caçando e machucou
 a perna e um cão veio e lambeu as suas feridas, curando-as.
 É por isso que o cão é um animal abençoado. O caçador 
adorou o Menino Jesus, pois ele viu atrás do casal, o Anjo
 da Guarda, Gabriel, velando-o.


Os animais que aparecem no presépio são abençoados, 

com exceção do burro e do cabrito. O cabrito porque disse 
uma blasfêmia, e o burro porque comeu a grama do estábulo,
 e a sua maldição é a de que terá que comer o dia inteiro sem parar."


NASCIMENTO DE JESUS

LUCAS 2:
1 Naqueles dias saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo fosse recenseado.
2 Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirínio era governador da Síria.
3 E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.
4 Subiu também José, da Galiléia, da cidade de Nazaré, à cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi,
5 a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.
6 Enquanto estavam ali, chegou o tempo em que ela havia de dar à luz,
7 e teve a seu filho primogênito; envolveu-o em faixas e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.
8 Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho.
9 E um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; pelo que se encheram de grande temor.
10 O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo:
11 É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
12 E isto vos será por sinal: Achareis um menino envolto em faixas, e deitado em uma manjedoura.
13 Então, de repente, apareceu junto ao anjo grande multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo:
14 Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade.
15 E logo que os anjos se retiraram deles para o céu, diziam os pastores uns aos outros: Vamos já até Belém, e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.
16 Foram, pois, a toda a pressa, e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura;
17 e, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita;
18 e todos os que a ouviram se admiravam do que os pastores lhes diziam.
19 Maria, porém, guardava todas estas coisas, meditando-as em seu coração.
20 E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes fora dito.
21 Quando se completaram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido.
22 Terminados os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém, para apresentá-lo ao Senhor
23 (conforme está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito será consagrado ao Senhor),
24 e para oferecerem um sacrifício segundo o disposto na lei do Senhor: um par de rolas, ou dois pombinhos.
25 Ora, havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem, justo e temente a Deus, esperava a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele.
26 E lhe fora revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ver o Cristo do Senhor.
27 Assim pelo Espírito foi ao templo; e quando os pais trouxeram o menino Jesus, para fazerem por ele segundo o costume da lei,
28 Simeão o tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse:
29 Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, segundo a tua palavra;
30 pois os meus olhos já viram a tua salvação,
31 a qual tu preparaste ante a face de todos os povos;
32 luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo Israel.
33 Enquanto isso, seu pai e sua mãe se admiravam das coisas que deles se diziam.
34 E Simeão os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este é posto para queda e para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição,
35 sim, e uma espada traspassará a tua própria alma, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.
36 Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era já avançada em idade, tendo vivido com o marido sete anos desde a sua virgindade;
37 e era viúva, de quase oitenta e quatro anos. Não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações.
38 Chegando ela na mesma hora, deu graças a Deus, e falou a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.
39 Assim que cumpriram tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para sua cidade de Nazaré.
40 E o menino ia crescendo e fortalecendo-se, ficando cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.



































OS REIS MAGOS.
A estrela que brilhou no oriente foi o sinal dado aos reis magos.
 Três são os reis magos. Eram doutos e da classe sacerdotal,
 astrólogos. (Nas esculturas populares são facilmente 
reconhecidos. Muitos caipiras dizem que os reis magos 
são: rei branco, caboclo e congo. Outros há que nos 
contam seus nomes e descrevem como reconhecê-los.
 Melchior é o rei branco. É ancião, usa barbas brancas 
e longas. A sua oferta foi ouro, que simboliza que Jesus 
é rei. Gaspar é o rei caboclo, jovem, imperbe e corado.
 Sua oferta foi mirra, que significa que Jesus é homem. 
Baltazar é o rei congo, preto, barba espessa. Sua oferta
 foi incenso, que significa que Jesus é Deus. Muitos 
entrevistados dizem que os três magos simbolizam as
 três raças que deram origem ao povo brasileiro: a
 branca (português), a cabocla (o índio), e a 
negra (o africano).


Quando os reis magos viram a estrela se puseram
 a caminho. O rei congo perguntou aos outros dois 
o caminho, e estes por maldade ensinaram-lhe errado.
 No dia da Adoração, porém, ele chegou primeiro. 
Sempre logram os pretos, mas Deus os protege.

Ao passar pela casa de Herodes disseram que iam 

visitar ao rei dos reis que havia nascido, conforme 
as predições de suas magias. Herodes ficou cheio 
de inveja. Como intentou matar Jesus, pediu-lhes
 que visitassem, e, quando da volta, ensinassem o 
caminho pois ele também queria vê-lo. Nisso a estrela
 desapareceu do céu. Saíram da casa de Herodes, e
 depois de caminhar um pouco, a estrela apareceu de 
novo. É por isso que a folia de reis só sai a noite, 
porque os reis magos só andavam guiados pela
 estrela. Foram eles que cantaram as louvações no
 nascimento de Jesus, daí ter ficado essa obrigação 
de cantar a Folia de Reis por ocasião do Natal. Os 
foliões tem que imitar em tudo os reis magos.

A estrela que os conduzia a um dado momento parou,

 então acharam onde estava o Menino Jesus.

Embora enganado pelos outros dois reis, acerca do

 caminho, o rei congo foi o primeiro a chegar. 
Aproximando-se da lapinha ele não tentou entrar, 
de medo de assustar o Menino, devido a sua cor. 
O Menino disse que chegasse, não tinha medo, 
pois todos são iguais. O rei congo precisava chegar
 primeiro, porque levava um presente cujo significado é:
 Jesus é Deus, o incenso significa divindade. Chegaram 
depois o rei caboclo e por último o rei branco. Eles 
adoraram, fizeram seus presentes e para não passar
 pela casa de Herodes, tomaram outro caminho.


A HISTÓRIA DA ÁRVORE DE NATAL.
A primeira referência a uma “Árvore de Natal” surgiu no século 
XVI e foi nesta altura que ela se popularizou na Europa Central, 
inclusive há notícias de árvores de Natal na Lituânia em 1510.


Diz-se que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante, 

que após um passeio, pela floresta no Inverno, numa noite de 
céu limpo e de estrelas brilhantes trouxe essa imagem à família 
sob a forma de Árvore de Natal, com uma estrela brilhante no
 topo e decorada com velas, isto porque para ele o céu devia 
ter estado assim no dia do nascimento do Menino Jesus.


A partir daí o costume começou a enraizar-se. Na Alemanha,

 as famílias, ricas e pobres, decoravam as suas árvores com
 frutos, doces e flores de papel (as flores vermelhas representavam 
o conhecimento e as brancas representavam a inocência).


No início do século XVII, a Grã-Bretanha começou a importar

 da Alemanha a tradição da Árvore de Natal pelas mãos dos
 monarcas de Hannover. Contudo a tradição só se consolidou
 mesmo nas Ilhas Britânicas, após a publicação pela “Illustrated 
London News”, de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto 
com seus filhos, junto à Árvore de Natal no castelo de Windsor, 
no Natal de 1846.


Esta tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA

 durante a guerra da independência, pelas mãos dos soldados
 alemães. A tradição não se consolidou uniformemente dada à 
divergência de povos e culturas. Contudo, em 1856, a Casa 
Branca foi enfeitada com uma Árvore de Natal e a tradição
 mantém-se desde 1923.




Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o
 costume de, em toda a cristandade, se construírem presépios,
 já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus. 
A árvore de Natal surge no século XVI, sendo enfeitada com
 luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição 
de Natal é a troca de presentes, que são dados pelo Papai 
Noel ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição 
de cada país


Apesar de todas estas tradições serem importantes

 (o Natal já nem pareceria Natal se não as cumpríssemos),
 a verdade é que não nos podemos esquecer que o verdadeiro
 significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, 
que veio ao Mundo com um único propósito: o de justificar
 os nossos pecados através da sua própria morte. Nesses
 tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o
 perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. 
Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro
 sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de 
toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia 
possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, 
Filho de Deus. Assim, não se esqueçam que o Natal não se
 resume a bonitas decorações e a presentes, pois a sua essência
 é o festejo do nascimento Daquele que deu a Sua vida por nós, 
Jesus Cristo.

O PRESÉPIO DE NATAL.
Ao lado do pinheirinho e dos presentes, o presépio é
 talvez uma das mais antigas formas de caracterização
 do Natal. A palavra “presépio” significa “um lugar onde
 se recolhe o gado, curral, estábulo”. Contudo, esta 
também é a designação dada à representação artística 
do nascimento do Menino Jesus num estábulo, 
acompanhado pela Virgem Maria, S. José e uma vaca
 e um jumento, por vezes acrescenta-se outras figuras 
como pastores, ovelhas, anjos, os Reis Magos, entre 
outros. Os presépios são expostos não só em Igrejas 
mas também em casas particulares e até mesmo em
 muitos locais públicos.


Presépio de Natal: o início da tradição
No ano de 1223, no lugar da tradicional celebração do 
natal na igreja, São Francisco, tentando reviver a 
ocasião do nascimento do Menino Jesus, festejou a 
véspera do Natal com os seus irmãos e cidadãos de 
Assis na floresta de Greccio. São Francisco começou
 então a divulgar a idéia de criar figuras em barro que 
representassem o ambiente do nascimento de Jesus.
De lá pra cá, não há dúvidas que a tradição do presépio
 natalino se difundiu pelo mundo criando uma ligação
 com a festa do Natal. Já no século XVIII, a recriação da
 cena do nascimento de Jesus estava completamente 
inserida nas tradições de Nápoles e da Península Ibérica.

Neste mesmo século, vindo de Nápoles, o hábito de manter 

o presépio nas salas dos lares com figuras de barro ou 
madeira difundiu-se por toda a Europa e de lá chegou ao 
Brasil. Hoje, nas igrejas e nos lares cristãos de todo o 
mundo são montados presépios recordando o nascimento
 do Menino Jesus, com imagens, de madeira, barro 
ou plástico, em tamanhos diversos.

Atualmente, tradições natalinas antigas como a árvore 

de natal, o Papai Noel, a ceia de natal, o presépio e as 
músicas natalinas dão forma à celebração do Natal ao
 redor do mundo.

A ENTREGA DOS PRESENTES.
Há quem considere que a tradição da entrega de
 presentes no Natal surgiu graças à lembrança da entrega
 de presentes ao Menino Jesus por parte dos Reis Magos. 
Os presentes do Natal foram idéia do Papa Bonifácio no 
século VII. No dia de Reis, ele distribuía pão entre o povo
 e em troca recebiam presentes.


O costume de colocar presente debaixo da árvore de 

Natal surgiu no reinado de Elisabeth I (filha de Henrique VIII) 
na Inglaterra, no século XVI. Esta rainha organizava 
as festas natalícias, recebendo muitos presentes. 
O número de presentes era de tal forma elevado, que 
era impossível recebê-los direta e pessoalmente. Assim,
 adotou-se o costume de se deixarem esses mesmos
 presentes debaixo da árvore de Natal montada nos jardins
 do palácio, em vez de se entregarem pessoalmente.


A entrega de presentes no dia de Natal é sobretudo 
atribuída ao Papai Noel, mas também há quem a atribua 
ao Menino Jesus, por fim nos países em os os presentes 
são oferecidos no dia 6 de Janeiro, dia de Reis (como é o
 caso de Espanha) considera-se que quem dá os presentes
 são os Reis Magos. Em alguns países europeus os 
presentes são dados no dia 6 de Dezembro, durante a 
comemoração da Festa de S. Nicolau, patrono das crianças.





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