![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUqYslRUnhOpyfF2f_MOVv08jcNSsvrgkVzgK5FSZWYDpzyUalOwZhaI37Kkp5DAcjrSISEXOnUqZKgLVjy99VCa7QwSTjH4ATu4hjM1Bhdd0WoAR0P3MtdOh3J9UqaTAasoJqcu7E4afW/s400/tumblr_l41guamZ9c1qan0mao1_500.jpg)
E
quando dizem que não se importam
As pessoas (incluindo eu, afinal também
sou uma pessoa) muitas vezes dizem “Eu não me importo” com certas atitudes,
certos comentários, certas realidades e etc. Falamos que não nos importamos mas
é notório que nem sempre isso é uma realidade, eis a maior dúvida do mundo
moderno: Engulo sapos para dar uma de
racional aumentando a incidência de doenças psicossomáticas ou prefiro manter
minha saúde intacta, com mais juventude usando de sinceridade ao expor o que
realmente sinto e sou?
A grande maioria prefere bancar a PHYNA, dar uma de racional e
logicamente aumentar a probabilidade de no futuro vir a sofrer de doenças
psicossomáticas. Cada pensador, cientista, profissional tem uma visão sobre o
corpo alguns seguem a linha mecanicista com a “grande máquina da vida” – o
corpo humano, outros preferem seguir a ideologia que o corpo não é uma máquina
mas sim uma ferramenta interacionista, com isso muitos irão descartar o fato
que o emocional pode adoecer as pessoas, outros irão associar certas emoções
com sintomatologias de certas doenças. Porém nesse caso é fundamental, temos
que usar a racionalidade mas em compensação não podemos usar o nosso pensamento
como uma arma para assassinar a nós mesmos.
Algumas pessoas dizem não se importar mas logo em um curto prazo de
tempo, elas ficam com machas avermelhadas pelo corpo – há quem diga que é
devido a mudança climática afinal um dia quente transforma nossa pele em um
verdadeiro ‘casco de tartaruga’, e outros irão associar com a emoção
desequilibrada da raiva. O fato é que nessa pessoa existe uma conseqüência de
algo, seja do clima ou do acesso a raiva.
Dizemos que não “estamos nem aí” mas por dentro estamos nos corroendo
que nem um ácido, irritados, com emoções ruins e quando algo vai ruim conosco
se remete a praticamente toda a nossa vida. Ou seja é praticamente, um castelo
de cartas onde tudo está interligado, vamos ser mais realistas e mais humildes,
afinal é melhor admitir que está com raiva e se tratar dessa emoção do que
esperar uma doença e tratá-la de uma forma que as vezes não é tão simples
quanto pensamos... A escolha é sempre nossa, ou encaramos a nossa realidade que
só nós conhecemos ou iremos colher os frutos nada positivos da camuflagem que
fazemos diante dessa realidade.
Jéssica Cavalcante
Deixe sua opinião
Obrigado por comentar!
Tenha um dia abençoado e que as bênçãos de Deus sejam sempre frequentes em sua vida! Amém.